Ao contrário do que muitos pensam, o colesterol é um componente muito importante para o funcionamento correto do organismo. É através dele que o corpo desempenha algumas funções essenciais, como a produção dos ácidos digestivos, formação de membranas celulares e até mesmo a produção de vitamina D.

Porém, quando em excesso, ele pode sim se tornar um problema e é daí que vem a má fama, pois o colesterol alto é um dos principais responsáveis pelo infarto e o AVC.

Mas, para entender melhor sobre isso, primeiro é preciso saber que existem três tipos de colesterol e cada um deles funciona de forma diferente:

Colesterol LDL: conhecido popularmente como “colesterol ruim” é o principal responsável por doenças cardiovasculares e pelo entupimento das artérias.

Colesterol VLDL: possui as mesmas capacidades do citado acima, também sendo conhecido como um tipo de “colesterol ruim”.

Colesterol HDL: esse é o chamado “colesterol bom”, aquele que leva as moléculas do LDL para serem eliminas pelo fígado.

As recomendações médicas são que, para que uma pessoa não tenha riscos, é que cada um deles mantenha uma porcentagem no organismo sendo, respectivamente:

LDL – 130 MG/DL HDL – Abaixo de 40 MG/DL TOTAL – Acima de 40 MG/DL

Também é necessário que pessoas maiores de 20 anos realizem exames frequentemente para controlar o colesterol, pois ele tem sido com dos maiores problemas de saúde atuais, principalmente por hábitos de maus hábitos alimentares e o grande consumo de gorduras.

Mas afinal, quais são os sintomas do colesterol alto?

No geral, esse é um inimigo silencioso, ele não costuma mostrar sinais claros de que é o verdadeiro problema, por isso, é necessária a realização de exames. Mas, como qualquer outra doença, existem alguns sinais que merecem atenção, como:

• Palidez nos dedos;
• Dor ou desconforto no peito;
• Dor nas pernas ao caminhar;
• Queda de pelos nas pernas; e
• Cansaço extremo ao realizar atividades físicas comuns.

Se sentir qualquer um deles, está na hora de procurar um médico e mudar os seus hábitos!

Evitar complicações quando o caso não é tão grave não é muito difícil, práticas comuns como a realização de exercícios físicos e alimentação saudável já podem melhorar o quadro. Agora, em casos de alto risco, medicamentos podem ser inclusos no tratamento.

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